sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Atos consequentes.

Não deve ser por medo do que está por vir que devemos fazer o bem, ou reconhecer o erro e mudar. Mas que seja feita de coração pleno, pois o que foi feito não pode ser mudado ou apagado por uma atitude nobre.
Cada atitude tomada terá uma consequência. Por isso, mesmo que tenha feito maldade, que tenha traído, que tenha sido injusto, tenha a consciência de que vai voltar. Não pra que soframos, mas que possamos aprender e não repetir os mesmos erros.
Há tantos novos erros para serem cometidos, que possamos em um desses acertar.
E que possamos compreender que a maneira mais fácil é a que nos deixa leves e que nos faz impulsionar sempre em frente.
Na maioria das vezes, quanto mais somos criticados é por que estamos cada vez mais fazendo algo certo.
Então que não esqueçamos que as criticas são por estarmos no caminho do bem e não o contrario.

(Ana Zuqui)

Incógnita

Um tanto complicado me entender, e eu sei que não é tarefa fácil.
Tenho momentos de lucidez, mas na maior parte do tempo prefiro meus ataques de loucura,
pois assim fica mais fácil justificar meus atos.
Sofro mais do que deveria, por coisas e pessoas que não merecem tanto.
Sofro mais do que possas imaginar.
Me magoou fácil, por amar com a mesma facilidade, e me doar demais.
Sou intensa demais, e por isso me machuco além do que sou capaz de suportar.
Mas nada disso me deixa triste.
O que me faz chorar rios é ver pessoas que estou disposta a ajudar me deixando pra trás por eu ser justamente assim, intensa demais, dramática o mesmo tanto, mas com amor demais que chega a me fazer mal.


(Ana Zuqui.)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Não deixe a maré te engolir.

Somos incapazes de enxergar, em meio a escuridão da nossa mente uma solução para nossas angustias.
Nos limitamos a andar apenas quando está claro, apenas quando se pode ver onde estamos pisando.
E é ai que começamos a nos perder quando a luz apaga, os medos  voltam a atormentar, os monstros da nossa memoria nos atacam novamente.
Já tivemos tantas vezes aflições, incerteza de que a maré ruim irá acabar, mas todas as vezes é como se estivéssemos pela primeira vez em alto mar.
É nessa hora que mais precisamos manter a força, mesmo que percamos o equilíbrio. Pois tendo a força conseguimos voltar para o barco, e só assim conseguimos aguentar até que cheguemos em terra firme.
Todos temos medos, mas não podemos permitir que esse sentimento nos impeça de prosseguir.

(Ana Zuqui)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Tentamos ser algo que não podemos ser. Ao invés de aperfeiçoarmos o que já somos!!

(Ana Zuqui)